Após mais de 10 horas de sabatina, CCJ aprovou a indicação de Dino ao STF por 17 a 10. A indicação de Paulo Gonet para a PGR foi aprovada por 23 a 4.
Agora, o plenário dará a palavra final. Lá, cada aprovação exigirá pelo menos 41 votos.
Por g1
Flávio Dino, indicado por Lula para integrar o STF, e Paulo Gonet, escolhido para comandar a PGR, são sabatinados na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.
A sabatina conjunta para esses cargos é inédita. Depois, cada indicação será votada na CCJ, formada por 27 parlamentares. A aprovação exige a maioria dos votos dos presentes.
Em seguida, as indicações serão submetidas ao plenário do Senado, com 81 parlamentares. No plenário, são necessários ao menos 41 votos para a aprovação.
Flávio Dino é ministro da Justiça, foi juiz e governador do Maranhão por dois mandatos. Em 2022, elegeu-se senador (veja perfil). Se for aprovado, herdará a cadeira de Rosa Weber, que se aposentou.
Paulo Gonet é subprocurador-geral, atuou na Justiça Eleitoral e ingressou no Ministério Público Federal em 1987. O mandato na PGR, para o qual foi indicado, é de dois anos.
Após mais de 10 horas de sabatina, CCJ aprovou a indicação de Dino ao STF por 17 a 10. A indicação de Paulo Gonet para a PGR foi aprovada por 23 a 4.
Agora, o plenário dará a palavra final. Lá, cada aprovação exigirá pelo menos 41 votos.
Sabatina passa de 10 horas e se aproxima do fim. Quando terminar, será anunciado o resultado da votação na CCJ. Depois, ainda hoje, as indicações serão levadas ao plenário do Senado.
Sessão já dura mais de 6 horas, e ainda há mais de 10 senadores inscritos para fazer perguntas aos sabatinados.
Sabatina continua, mas senadores já estão votando sobre as indicações de Dino e Gonet. A votação é secreta. Após a CCJ, os nomes serão submetidos também ao plenário, com 81 parlamentares.
Senadores bolsonaristas questionam Dino e Gonet. Quem faz perguntas agora é Magno Malta (PL-ES). Antes dele, falou Jorge Seif (PL-SC).